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Desde 2021

Vanessa Oliveira

UX/UI Designer

Zappters Protagonistas: Vanessa Oliveira

Uma designer acrobata, apaixonada por artes.

abr 20 , 2022

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Zappters Protagonistas
Desde 2021

Vanessa Oliveira

UX/UI Designer

Vanessa Oliveira

Uma designer acrobata, apaixonada por artes

Bem-vind_ ao Zappters Protagonistas!

Nesta série você tem a oportunidade de conhecer a história dos talentos da Zappts, empresa 100% remota que desenvolve projetos de aceleração digital de grandes marcas.

Quer conhecer nossas vagas? Então, clique aqui.

Em mais um episódio da série Zappters Protagonistas, dessa vez recebemos a Vanessa, que é UI/UX Designer na Zappts.

E de cara, assim que introduziu sua história, já começou pela arte, que é algo que faz parte de sua vida desde pequena:

“Eu sou uma pessoa que gosta muito de arte no geral, e acho que foi isso que me puxou pra área de design. Gosto de dançar e de fazer atividades circenses.”

Vanessa nos conta que sempre foi uma pessoa acelerada e sempre levou em paralelo vida artística. Já fez dança de salão, já deu aula de dança, e pratica tecido acrobático até hoje, só não dá mais aula. Diz gostar muito de séries e filmes também, mas o que ela mais gosta de fazer realmente é o tecido.

“Meio que vivo essa vida dupla com a arte, porque gosto muito de estar em movimento. Acordo, já danço, vou para a academia, e de noite faço o tecido. Acostumei a dançar em casa por conta da pandemia.”

Ela sempre trabalhou com design, e gosta da área pois, dessa forma, ela nunca cai na mesmice, já que está sempre em movimentos dentro do seu trabalho.

“Já fiz games, já fiz desenho de avião, já trabalhei com a Heineken fazendo coisas para bares. Na mesma profissão tive milhões de funções e agora descobri uma que me apaixonei. Fiquei muito feliz que a Zappts me deu essa oportunidade de fazer design de interfaces, porque é um mundo novo que eu amo.”

Ainda falando de arte, nossa protagonista Vanessa conta um pouco sobre como isso a fez seguir o caminho de designer.

“Desde pequena eu fiz ginástica rítmica, jazz, balé e meu pai sempre falou que dança é hobby e insistia muito para eu fazer um curso técnico. Aí eu pensei que a única coisa que me atraía era algo que eu pudesse mexer com criação, porque sou péssima em matemática, então acabou que eu fiz Web Design e foi a área em que eu me encontrei.”

Nossa protagonista diz que, no início, não gostava muito de Web Design porque era aquele negócio bem antigo, em site flash e ela detestava.

Então ela entrou em uma empresa de jogos para fazer sites, o que ela amava, e começou a estudar design 3D para fazer modelagem. Vanessa ressalta que o design não deixa a gente parar. Ela estava trabalhando com design para intervenção em bares, utilizando tecnologia, fazendo coisas como paredes interativas, etc.

Foi aí que um desenvolvedor falou para ela do Figma, porque ela fazia tudo no Illustrator, então ela fez um curso para aprender a mexer no Figma e afirma que isso abriu seus horizontes.

“Ao ter escolhido ser Web Designer, eu achei que não fosse trabalhar com isso, mas hoje em dia penso no UI Designer como o novo Web Designer.”

Quando perguntamos a respeito do seu trabalho na Zappts, nossa designer falou com muito carinho.

“O pessoal da Zappts é incrível, gosto de todo mundo. Sinto que evoluí muito e tudo acontece muito rápido, parece que aqui o tempo passa diferente, estou há 7 meses na empresa e parece que é a vida inteira.”

Nossa protagonista ainda ressaltou que acha tudo por aqui muito dinâmico, o que ela gosta bastante, já que uma hora ela está em um projeto e logo depois já tem outra coisa para trabalhar. Vanessa também comentou que, já que ainda é amiga do pessoal do antigo trampo, ela brinca com eles: “Mas a empresa de vocês faz jogos para vocês se divertirem?”

Além disso, Vanessa também nos contou a respeito de sua rotina de home office, e que descobriu o remoto na pandemia mesmo, pois nem sabia que esse mundo existia.

“Depois de entrar para a Zappts, a gente se mudou pela necessidade de ter um escritório em casa para trabalhar. Fico feliz que agora tem muita gente voltando para o presencial e eu ainda tenho essa tranquilidade de que não vou precisar.”

E é claro, também perguntamos um pouco sobre a família de nossa protagonista.

Vanessa é casada, natural de São José dos Campos e seu marido é de São Paulo. Eles têm 3 gatos e, para ela, a melhor parte do mundo de trabalhar remoto é poder trabalhar com a companhia de seus bichinhos.

“Meus gatinhos são todos de resgate, adotamos todos, já tinha o Hamilton, a Eleanor e a Charlotte. Sou mãe de pet sim, tratamos eles como crianças sim.”

Ainda falando em família, Vanessa já escolheu sua melhor história para contar: a de seu casamento.

A protagonista nos conta que ela e seu noivo já estavam para casar há algum tempo, mas precisaram adiar três vezes por causa da pandemia.

“Eu já estava ficando louca, já estávamos com tudo pronto em casa, vestido, terno, tudo pago… A gente não conseguia casar mas aí surtei e falei ‘quer saber, vamos casar logo’.”

E então, Vanessa fala sobre o elopement wedding que acabou fazendo. Elopement wedding é uma expressão em inglês, que quer dizer, em tradução livre, “casamento de fuga” que, antigamente, era usado por casais que tinham que fugir para se casar escondidos, normalmente quando não havia o consentimento dos pais.

Porém, o famoso casamento a dois tem se popularizado bastante — especialmente por conta da pandemia — e, atualmente, o significado do termo evoluiu, e a prática consiste em uma escolha que muitos casais fazem ao buscar uma forma mais significativa e mais íntima de celebrar o matrimônio, em uma cerimônia com poucos membros da família e somente amigos muito próximos.

“Liguei para nossa celebrante e falei que não vamos fazer a festa, mas que vamos celebrar, só os noivos, a celebrante e poucas pessoas, e casamos na chácara dela.”

E para deixar a história ainda mais legal, nossa protagonista nos contou que seu casamento foi um casamento viking!

Vanessa diz que é uma pessoa DIY — do inglês “do it yourself”, que significa “faça você mesmo”, termo usado para pessoas que fazem sozinhas, projetos e reparos caseiros, usando os materiais que tem à sua disposição — e seu lema de vida é “não deve ser difícil”, então ela vai lá e faz.

“A gente arrecadou vários pontinhos de vidro, fizemos as velas à mão com a essência que gostamos, fiz o arco de flores, meu pai quem cortou os toquinhos de madeira, eu fiz meu próprio buquês e até o porta alianças. Fizemos tudo do zero e foi muito legal porque tudo que a gente olhava, a gente sabia que tínhamos sido nós que fizemos.”

Já em sua lua de mel, nossa protagonista admite que ela e seu marido queriam ter ido para a Bahia, mas como estava tudo caótico ainda por conta da pandemia, eles optaram por fugir da muvuca e alugar um Airbnb. Então foram para Jundiaí, e ficaram em uma linda casinha, no estilo da casa do Hobbit.

Realmente a arte é algo capaz de mover o mundo e as pessoas. É super legal ver nossos protagonistas fazendo parte desse mundo artístico também. E agora já sabemos, quando algum zappter precisar de uma ajudinha no DIY, a Vanessa é a pessoa certa para procurarmos!

E aproveitem esse episódio, pois nossa série vai entrar em breve recesso durante o mês de maio, para, em junho, voltarmos com novidades!

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